quarta-feira, 24 de junho de 2009

Património Cultural- Parque das Merendas e Piscinas


O Parque das Merendas foi construído e inaugurado em 2000-08-20 pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Pinhel António Miranda Cavalheiro.
O Parque das Merendas pode-se definir como sendo um espaço verde, um espaço com uma frescura invulgar, e um espaço com bastante tranquilidade.
Este parque para além destes aspectos é um espaço de convívio, de sociabilização, e de refeição. Este parque possui espaços, como atrás mencionei de relaxamentos, pois ao longo do parque encontra-se a ribeira, mas também um espaço onde as pessoas podem fazer um piquenique, pois no parque existe muitas mesas para as pessoas usufruírem da passagem enquanto comem.
Assim, as pessoas podem passar um dia bem passado, onde podem comer, jogar, e ainda na altura de calor, tal como nos encontramos, podem usufruírem da piscinas que se encontra para satisfazer as necessidades das pessoas contra o calor.
As piscinas foram construídas e inauguradas em 2005-06-26 pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Pinhel António Luís Monteiro Ruas.
As piscinas têm uma ligação com o bar que se encontra mesmo ao lado. O espaço das piscinas encontra-se relvado e possui duas piscinas: uma para as pessoas adultas e outra mais pequena para as crianças e bebes.
A piscinas esta época já abriram, a pede-se aos nosso leitores a sua presença.
Uma pequena curiosidade para os nossos leitores, no recinto das piscinas encontra-se um pequeno monumento que foi retirado da ribeira os feitios é natural produzida pela força da água da ribeira. Um desafio para os nossos leitores, descubram o monumento e se puderem façam uma frase para a descrever.

PATRIMÓNIO CULTURAL – A casa de Ordem de S. Julião do Pereiro






Após algumas pesquisas, pensa-se que a origem da Ordem de S. Julião do Pereiro ou Ordem Leonesa de S. Julião do pereiro seja do nosso país vizinho – A Espanha. È em 1177 que a Ordem é fundada pelo Rei D. Leão.
Esta ordem era constituída por militares e por monges guerreiros, cujo seu objectivo seria a protecção do território espanhol e a sua defesa contra eventuais ataques portugueses. Assim, a Ordem com a finalidade de controlar os portugueses mudam-se para Cima Côa, a uma légua de Pinhel, mais propriamente no Pereiro e arredores.
A casa da Ordem de S. Julião do Pereiro neste momento encontra-se em ruínas, mas ainda existem muitos vestígios da sua construção inicial.
Esta casa durante muito tempo foi remodelada como uma habitação normal. Devido a estas circunstâncias a casa durante os tempos sofreu algumas transformações, mantendo sempre uma estrutura inicial.
A nível estrutural, a casa manteve da sua construção inicial: o frontal de pedra que se encontra à entrada; as paredes de estrutura larga para ter maior isolamento; a sacristia que ainda tem vestígios do altar; e alguns vestígios nas paredes que demonstram uma casa de uma ordem religiosa e militar.
Em todas as divisões encontram-se nichos (pequenos buracos quadrados). Estes nichos tinam com finalidade pequenos altares iluminados por candeias de petróleo. Na sala ao lado da sacristia, existe numa parede um fóssil de um cântaro que conta a lenda que se uma pessoa coloca-se as mãos nesse fóssil e com fé ganharia muito dinheiro e teria muito sucesso. Conta a lenda que um homem fez este ritual e dias depois ficou rico.
Com a pesquisa realizada, uma fonte oral e mais antiga, contou que no frontal existia um relógio grande de pedra, no entanto não se sabe do seu paradeiro, à quem diga que foi vendido, outros dizem que foi roubado e outros que se encontra num museu….mas não se sabe….
Fotos:
-frontal de pedra
-as paredes
- as portas
Os nichos
- o cântaro
-a sacristia

Proverbios do mês de JUNHO

A palavra Junho tem origem do latim Junius (de Juno) ou Juniores (jovens), pois este mês seria a consagração da juventude ou a Juno.

“ Não há maior amigo que Junho com o seu trigo”

AO LAVRADOR, HORTELÃO E JARDINEIRO- JUNHO

Hortas – Depois de os frutos terem atingido metade do volume, não convém regar; semear couve-flor, repolho, feijão; colheita de batatas, cereais de pragana (barba ou aresta da espiga do trigo, centeio, da cevada), etc. Capação (acto de capar, castração, cortar rebentos) ou desponta nos meloais.

Jardins – Alporcar (reduzir por meio de alporque – ramo que se corta de uma planta e se dispõe na terra para criar raiz e lançar novos ramos) os cravos, depois de darem flor; tirar as cebolas das túlipas.